Provavelmente, você que é proprietário de um negócio com ponto físico, já fez essa pergunta. Afinal, muita gente na internet hoje afirma estar lucrando milhares e milhões de reais desde que colocou seu negócio em um domínio www.
A verdade é que, a presença digital nos dias atuais está muito ligada ao fato de sua empresa existir ou não. Quando você tem um domínio online (como www.minhaempresa.com.br) , é como se tivesse comprado um terreno nos dias atuais e, quando coloca um site bem desenvolvido nesse domínio, é porque construiu uma casa nesse terreno.
Após essas etapas, você tem endereço e moradia dentro do mundo da internet. Mas, convenhamos, seu estabelecimento não está hospedado na sua casa, não é?
Por isso, ao “comprar um terreno”, se você deseja ter nele um estabelecimento que te trará dinheiro, pense em construir um ponto comercial. Ou seja, um e-commerce.
O que é um e-commerce?
Segundo a Rock Content, “um e-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se aos negócios que estruturam seu processo de compra e venda na Internet. Assim, todas as transações comerciais são realizadas por meio de ferramentas online.
Dessa forma, fica fácil entender que o conceito de e-commerce envolve muito mais do que apenas a criação de um site. Trata-se de um tipo de empreendimento que se diferencia pela sua estrutura de funcionamento — altamente relacionada ao digital.
Quando afirmamos isso, vale a pena destacar que o e-commerce digitaliza integralmente dois processos básicos: venda e atendimento ao cliente.”
De forma geral, um e-commerce é um site que proporciona que os seus clientes comprem seus produtos sem levantarem de suas cadeiras, camas e sofás. Ele proporciona total conforto e comodidade ao seu cliente e também um atendimento totalmente “self-service”. Em muitos dos casos o cliente compra e recebe seu produto, sem nunca ter tido nenhum contato físico ou por telefone com você.
Além disso, uma loja virtual pode funcionar em muitos cenários, ela pode ser acessada em um escritório através de um computador, na beira da praia em uma tela de um iPad ou durante uma viagem, na tela do seu celular.
Para que serve um e-commerce?
Um e-commerce, assim como uma loja de rua, tem uma função clara: vender. Porém, se diferencia por possibilitar que tudo seja feito através de um computador. Seja o lançamento do produto, feito pelo “lojista” ou a compra dele, feita pelo cliente. Uma loja virtual pode vender os mesmos produtos que uma loja física, como roupas, cosméticos, móveis, eletrônicos, etc. E também vender serviços, como ingressos, reservas, tickets, etc.
Um dos pontos altos desse de um e-commerce, é que ele permite que o tempo seja melhor aproveitado por ambas as partes, sem que haja locomoção ou a necessidade de uma equipe de atendimento. O fato de tudo acontecer pela internet, otimiza o tempo e confere conveniência ao processo de compra, que ocorre no ritmo do cliente.
Como surgiu o e-commerce no Brasil?
A história do e-commerce no Brasil começa mais ou menos na mesma época do surgimento da Amazon e do eBay nos Estados Unidos. Apesar de não existir uma confirmação oficial, o Booknet é considerado a primeira loja virtual brasileira. Criada em 1995 por Jack London, o site era um retrato clássico dos avanços tecnológicos da época.
Nenhuma preocupação com layout ou muito menos experiência do usuário. Mas eram outros tempos.
Com um acervo de inúmeros livros, London utilizava o espaço até mesmo para reunir indicações de jornalistas e escritores para os visitantes. Mesmo há tanto tempo atrás, ele já pensava em uma maneira de potencializar suas vendas.
Pioneiro na época, ele já oferecia a oferta de frete grátis para as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, algo que era revolucionário para a época e podemos ver sendo comum nos dias atuais.
O Booknet, depois de muito tempo passou a se chamar “Submarino” e logo depois foi comprado novamente pelo grupo B2W, que fez a compra juntamente com a aquisição do domínio americanas.com.
Depois do lançamento do Booknet, outros players começaram a fazer parte do cenário, como o Mercado Livre, uma versão brasileira do eBay. Mas o estabelecimento da internet no Brasil foi apenas a partir dos anos 2000, quando a internet começou a se popularizar. Para se ter ideia, uma notícia do Estado de S. Paulo mostra que o volume de vendas foi de 1,9 bilhão de reais.
Para o ano de 2021, o crescimento calculado é de 26%, alcançando a marca de mais de 100 bilhões de reais em vendas. Com a transformação digital, a tendência é que esse cenário seja ainda mais promissor, consolidando de uma vez por todas o tamanho do e-commerce no Brasil.
Qual a diferença entre e-commerce e loja virtual?
Para que você entenda de forma correta o que é um e-commerce, é essencial que fique claro também a diferença entre ele e uma loja virtual.
Por envolver vários processos (aos quais falaremos mais no decorrer desse texto) o e-commerce não se restringe apenas ao seu site hospedado, isso, na verdade, é o que chamamos de loja virtual.
Assim, a loja virtual é uma parte dentro do próprio e-commerce, mas não pode ser chamda de “e-commerce” no sentido total da palavra.
Diferente do que algumas pessoas pensam, entende-se que a loja virtual é o único canal de vendas que um e-commerce possui, sendo as redes sociais, e-mail marketing e outros apenas meios de divulgação, que têm o objetivo de levar o usuário à loja.
Qual a diferença entre e-commerce e marketplace Além das pessoas que pensam que não há diferença entre e-commerce e loja virtual, existe também uma grande dúvida por parte dos visitantes sobre o que é um marketplace e o que o diferencia de um e-commerce.
Para esclarecer isso, primeiramente basta que o marketplace seja apresentado como um tipo de e-commerce, uma variação na qual a loja virtual não é própria.
Dessa forma, o marketplace oferece uma plataforma comum para que várias empresas vendam seus produtos. Essa plataforma intermedia o processo de cobrança e, em muitos casos, também assume uma certa parcela da responsabilidade sobre a garantia da entrega e da qualidade do produto vendido.
De forma resumida, ter um e-commerce é como se você vendesse o seu produto dentro de uma loja própria, na qual tudo que há exposto nas prateleiras são produtos da sua marca.
Já em um marketplace, é como se você fosse um produtor rural que coloca seus tomates para vender dentro de uma Walmart. De forma alusiva, você também vende dentro daquela loja.
Quais são os tipos de e-commerce?
Além da terminologia “e-commerce” propriamente dita, outras variadas classificações de e-commerce existem no mercado. Para entender elas de forma clara, siga sua leitura. Os tipos são:
M-commerce
Um m-commerce permite que todo o processo seja feito de dispositivos móveis (tablets, celulares e etc). Sem dúvida, cada vez mais as compras via celular vem aumentando, visto a agilidade com a qual você pode pegar o telefone no seu bolso e efetuar uma compra. Com um comércio eletrônico otimizado para esses aparelhos, são maiores as chances de converter acessos em compras.
T-commerce
Essa é uma das formas mais antigas de se fazer vendas online. Nessa estratégia, as empresas buscam anunciar em canais televisivos e levar as pessoas para compras no seu site através de alguma vantagem como cupons de desconto, gatilhos de urgência, exclusividade em produtos e etc.
S-commerce
Sem dúvidas, você já esteve rolando o feed do seu Instagram e do seu Facebook e se deparou com um anúncio de uma página que nem segue, certo? S-commerce também é conhecido como “Social Commerce” e propõe o uso das redes sociais como aliadas para fortalecer a imagem da marca e o vínculo dos consumidores com a empresa (entram aqui aquelas lojas que só vendem por Instagram e “tratativas na DM”, por exemplo). Desta forma, é possível divulgar produtos e interagir com pessoas que compõem o perfil do seu público alvo.
F-commerce
Por fim, este é o Facebook Commerce, ou aquele famoso “Facebook Catalog” onde as empresas lançam seus produtos e permitem que através de links em stories ou publicações no feed, você chegue até seu público, visto que o Facebook é a maior rede social do mundo. Para marcar presença no Facebook, as marcas podem conciliar o conteúdo de suas páginas com a criação de anúncios pagos, que permitem que você segmente cada vez mais seus anúncios e converta cada vez mais eles em vendas efetivadas.
E-commerce B2B x E-commerce B2C
O e-commerce B2B (Business to Business) é utilizado por empresas cujos principais clientes são outras empresas. Em geral, ele dedica-se a vender maquinários ou matérias-primas, embora também possa vender produtos acabados.
A principal questão é que, devido ao porte das transações realizadas por meio desse tipo de e-commerce, ele exige um sistema mais complexo.
O sistema de um e-commerce B2B precisa ser preparado para trabalhar com variáveis na tabela de preços, nas condições de pagamento, nas regras de pedido mínimo, nas aprovações de cadastro e limite de crédito, nos impostos e no frete.
Ou seja, todos os mesmos fatores que, em uma transação normal, seriam avaliados pelo vendedor, precisam ser analisados pelo sistema.
O e-commerce B2C, ou Business to Customer, é utilizado por empresas que vendem diretamente ao consumidor final. Não existem limites para os tipos de produtos que podem ser vendidos nessa categoria: móveis, roupas, medicamentos, eletrônicos, alimentos, serviços, ingressos.
Como ter o seu e-commerce?
Para ter um e-commerce, você pode seguir três caminhos: desenvolver o seu próprio, contratar uma agência de marketing que desenvolva para você do zero ou contratar uma plataforma que já fornecerá para você a programação toda.
Pelo caminho mais complicado e de mais investimento, o de desenvolver por conta própria, você terá que aprender sobre programação e começar a desenvolver um site do jeito que você deseja ter. Um processo que levará de 2 a 5 anos.
Para contratar uma agência, você provavelmente precisará de um investimento de R$ 10 a 25 mil, isso sem nem contar o investimento total que você terá em marketing para atrair pessoas para o seu e-commerce. Geralmente, uma ação como essa também costuma levar de 60 a 120 dias úteis.
Optando por usar uma plataforma pronta, você terá vantagem, agilidade e um custo menor de mensalidade. Além disso, terá também uma equipe de suporte altamente treinada e com competências multidisciplinares que poderão te “socorrer” de inúmeras formas. Um exemplo de uma excelente plataforma que você pode usar é a Planne.
A Planne é uma plataforma de e-commerce completa para serviços e turismo. Oferecendo uma solução completa para parques, museus, restaurantes e agências de turismo criarem a sua própria plataforma de ecommerce para venda de ingressos, vouchers e reservas. Para conhecer ela, basta clicar aqui.
A plataforma da Planne tem sido construída por uma equipe altamente experiente seguindo os mais altos padrões de segurança e utilizando as tecnologias mais modernas, permitindo que continue sendo líder de mercado ao longo dos anos, diferente de softwares feitos on demand com escopo e qualidade reduzidos.
Qual o processo de um e-commerce?
Um e-commerce completo, deve possuir 4 “setores”: vendas, atendimento ao cliente, financeiro e logística.
O setor de vendas é responsável por lançar os produtos, definir os preços, criar cupons de desconto, definir fotos, estruturar a “vitrine” e garantir que o estoque esteja correto dentro desse e-commerce.
Já, no setor de atendimento ao cliente, a agência ou a plataforma responsável por seu e-commerce, terá que responder dúvidas, atender botões de whatsapp e formulários de contato que poderão, eventualmente, levar para o fechamento de vendas.
O setor financeiro, é responsável por cobranças, trâmites com bancos e plataformas para que cartões possam ser utilizados no site.
Junto a isso, o setor de logística é responsável por embalar produtos, postar eles no correio ou junto a transportadoras e notificar o seu cliente que o produto foi enviado (juntamente com o código de rastreio, se houver).
É claro que existem e-commerces com processos mais robustos que esse, mas essa estrutura já permite que você atenda com qualidade o seu público.
Qual a importância de ter um e-commerce?
Agora, após toda essa explicação da nossa equipe, voltamos ao que te trouxe até aqui desde o começo desse texto: “Qual a importância de ter um e-commerce?”
Ter um e-commerce pode ser a “virada de chave” que a sua empresa precisa para vender mais e consecutivamente aumentar o seu faturamento. Além disso, pode diferenciar sua empresa (e dar vantagem) frente aos seus concorrentes locais. Pois enquanto eles passam a atender uma zona limitada de quilômetros perto do seu estabelecimento, você poderá entregar produtos por todo o Brasil e, se necessário, no mundo todo.
Isso sem que você precise viajar para entregar esses produtos ou conhecer os seus clientes antes de fechar negócio. Resumindo, tempo poupado.
Quais as vantagens de ter um e-commerce?
De modo geral, um e-commerce pode fornecer muitos benefícios para a sua empresa.
- Ele não cobra aluguel;
- Não possui conta de água;
- Não possui conta de luz;
- Não precisa de um espaço físico;
- Permite que você trabalhe do conforto de sua casa;
- Permite que você trabalhe com uma equipe de no máximo 5 pessoas;
- Você pode criar anúncios com facilidade;
- Você pode propagar o link dele em várias plataformas e alcançar inúmeras casas;
- Você não precisará trabalhar com material impresso;
- Você pode atualizar, em tempo real, a disponibilidade do seu produto;
- Para começar um, basta você ter iniciativa;
- O investimento inicial pode ser gratuito (dependendo a plataforma que você contratar);
- Você pode integrar ele com outras plataformas e vender seu produto dentro de lojas conceituadas (como Americanas e Magazine Luiza, por exemplo);
- O cliente pode parcelar e você receber o seu lucro na hora.
Além disso, muitas outras vantagens são descobertas nesse processo de ter um e-commerce. Mas o que não podemos negar é que ter um especialista ao seu lado, facilita tudo!
É por isso que a Planne já entrega uma ferramenta robusta e validada, onde já foram implementados conceitos e tecnologias ideais para a operação de venda de ingressos, vouchers e reservas online.
Além disso, o modelo de precificação da Planne, sendo um SaaS, permite que negócios não precisem fazer um grande investimento para iniciar sua operação. Podendo testar de forma barata se a operação faz sentido para o negócio em questão. A plataforma da Planne tem sido construída por uma equipe altamente experiente seguindo os mais altos padrões de segurança e utilizando as tecnologias mais modernas, permitindo que continue sendo líder de mercado ao longo dos anos, diferente de softwares feitos on demand com escopo e qualidade reduzidos.
Quer conhecer mais sobre a plataforma? Fale com a nossa equipe clicando aqui e tire todas as suas dúvidas!
Posso vender serviços invés de produtos no meu e-commerce?
Claro, você pode sim! Se sua empresa trabalha com serviços agendados, a Planne também pode te ajudar a ter um motor de reservas no seu site, que fará com que as pessoas escolham, com facilidade, data e até mesmo hora para receber o serviço que a sua empresa presta.
Além disso, você pode usar essa ferramenta como uma agenda pessoal, fazendo com que você crie uma facilidade com o gerenciamento do seu tempo e encontre mais espaços para atender novos clientes e lucrar ainda mais.
O que preciso saber antes de abrir um e-commerce?
Especialistas afirmam que se tivessem essas dicas antes de abrir seu e-commerce, sem dúvidas, teriam enfrentado menos percalços no seu caminho. Então, como a Planne quer facilitar o seu caminho, aqui estão nossas dicas:
- E-commerces não vendem sozinhos, por isso é necessário que você tenha uma boa estratégia de marketing para atrair pessoas para dentro do seu. Mesmo se você já tem uma marca que é consolidada no modo físico, é necessário atrair cada vez mais pessoas para o seu site;
- O design de um e-commerce faz total diferença. Cores que não cansam os olhos do visitante, informações claras, dados de pagamento que não gerem dúvidas e um número menor de páginas até o fechamento da compra, aumentam a conversão de vendas;
- Dê prioridade para escolher uma plataforma que preza por segurança junto da qualidade, de nada adianta levar 2 anos para colocar um e-commerce no ar, se ele puder ser hackeado em apenas um dia;
- Nunca se esqueça de já otimizar a programação do seu e-commerce para a versão mobile, mais de 50% das pessoas já acessa sites como esses por celular;
- Um e-commerce que carrega todas suas informações com velocidade garante com que os visitantes fiquem mais tempo nele e que conheçam mais os seus produtos. Por isso, não construa um site pesado;
- Atualize sempre o seu estoque, se possível, de hora em hora, para que não ocorra de você vender produtos que você não possui ou serviços que não pode prestar;
- Ressalte sempre o seu preço, em todas as páginas que julgar que isso é possível;
- Marketplaces podem ser importantes para que você dê os primeiros passos e obtenha seus novos clientes, aposte neles;
- Não se esqueça de realizar um pós-venda de qualidade, é isso que faz com que as pessoas se tornem fiéis à sua marca;
- Personalize o máximo que puder a sua entrega, faça com que mesmo que a entrega não seja em mãos, pareça que você está entregando o seu bem mais valioso para o seu cliente. Assim, ele vai ver valor no que receber logo no primeiro contato.
- Se puder, segmente o seu nicho o máximo para mostrar todos seus diferenciais. Existem inúmeros e-commerces de calçados, mas você sabe quantos e-commerces de calçados especializados para pequenos tamanhos existem? Restrinja sua concorrência!
Sabendo isso, acreditamos que você tem a faca e o queijo na mão para colocar o seu projeto em prática. Agora, só depende de você.
Tenha o seu agora mesmo!
Deixar para amanhã uma decisão tão importante como a construção de um e-commerce pode fazer com que os seus concorrentes passem à sua frente, visto o quão dinâmica é a disputa por colocações na internet.
Por isso, não espere muito tempo para tirar seu plano do papel, acredite no seu potencial de solucionar possíveis “problemas” e turbulências no caminho e coloque hoje mesmo o seu e-commerce no ar. Não se esqueça que você pode sempre contar com a nossa equipe para isso!